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Superar a crise. Cortes radicais no consumo. Poupar de forma radical

Saiba como poupar em épocas de crise através de cortes na despesa. Sem atenção ao orçamento de finanças pessoais pode perder o rasto ao seu dinheiro

A crise é só para quem tem menos capacidade financeira, a verdade é cruel. Pode-se perder muito dinheiro numa crise, mas são sempre os mais desfavorecidos que mais sofrem. As ideias apresentadas, são só apenas ideias reduzir despesas nas economias familiares. Infelizmente, todos vamos ser afectados, mas uns serão-o mais do que outros. Outros aproveitaram a crise para ganhar mais uns milhões através dos seus investimentos.

Com o aproximar de tempos de crise importa ter um plano B na contenção de custos, então hoje vamos apresentar cortes radicais que podem ser utilizados por quem necessita de reequilibrar o orçamento familiar nomeadamente o ajuste a quebras de retribuições vindas do trabalho assalariado.

Por vezes temos de tomar opções decisivas para o futuro da nossa vida. É fundamental ajustar receitas e despesas. Assim e porque nem sempre podemos estar de férias, talvez seja a altura ideal para ajustar o modo de vida de cada um.

Infelizmente as ideias apresentadas teriam um impacto desastroso na economia caso fossem adoptadas pela generalidade da população. Mas em alguns casos pode ajudar a manter as contas sobre controle.

As ideias radicais de poupança

Medida 1: corte o que pode passar sem.

Acabe com a televisão por cabo paga, internet, telefones e telemóveis. Reduza a factura ao máximo, prescinda de tudo e aproveite melhor a vida. Por exemplo ler é uma solução para preencher tempos mortos. A utilização do rádio apresenta-se numa solução para ter acesso a informação e actualidade.

Será que com a restrição orçamental impostas às famílias justifica-se pagar 25 Euros por canais de deporto, ou filmes. Eu nem em tempos de abundância os subscrevo!

Esta medida gera uma poupança de 50 a 75 Euros mensais, ou seja de 600 a 900€ ano.

Medida 2, acabe com os vícios

Os vícios são das piores despesas, pois para além de representarem uma redução nas capacidades financeiras, podem ainda trazer doenças. É preciso força de vontade para as superar.

  • Corte nos jogos sociais
  • Passe a beber água às refeições. Não consuma bebidas alcoólicas
  • Deixe de fumar

Medida 3: usufrua do que têm

Por vezes nem damos conta do que temos, existe tantas formas de viver uma vida repleta de experiências sem ter de estar a gastar dinheiro.

  • Deixe de viajar – passe a conhecer as redondezas da sua habitação, parques, museus, exposições,
  • Cozinhe em casa
Medida 4: Os armazéns tem um portão

Por vezes as pessoas pensam que a sua despensa é um armazém dos retalhistas, comprar em excesso não é é uma forma inteligente de poupar, pois em muitos dos casos os produtos passam os prazos de validade, ou deterioram-se. Não compre em promoções, utilize listas para efectuar compras. Compre apenas o que apenas necessita. Reduza a despensa ao mínimo.

Medida 5: Alimente-se de forma poupada

Poupar na alimentação pode até representar um aumento da qualidade das refeições, basta pensar em ir comer à casa dos pais e sogros. Muitos vão adorar mais atenção! Fazer piqueniques são formas divertidas de fazer refeições especialmente se houver crianças por perto, pode sair bem em conta.

  • Almoçar fora? Piqueniques ou casa dos pais e familiares.

Medida 6: Utilize o vestuário que já possui

Nada de poupar em saldos e promoções, a ideia é revoltar, remexer, vasculhar, ver tudo o que possui no guarda-fatos, roupeiros e cómodas. As pessoas às vezes não têm a minima ideia do que possui , concentrando-se em comprar mais. Assim a ideia é utilizar e dar uso ao que já se têm.

Medida 7: A casa pode esperar

A decoração de uma habitação pode representar um gasto elevado, deste mobiliário acessórios e utensílios, é um mundo de artigos, mas será que é urgente a compra de certos bens, não pode essa compra ser adiada 1 ou 2 anos, como exemplo cortinados, toalhas de mesa, tapetes, etc.

Medida 8: Cartão de crédito sem utilização

Deixe de utilizar o cartão de crédito, apesar de ser utilizador e conhecer os benefícios da sua utilização, nem todos o sabem utilizar devidamente, por isso neste momento é aconselhado não o utilizar. Pois se cair na tentação de fraccionar os pagamentos (juros na casa dos 30%) as coisas não vão melhorar. Compre só aquilo que consegue pagar.

Medida 9: Desista do automóvel

Venda os automóveis que possui. Considere ter apenas um automóvel por agregado familiar. Forme uma equipa, na utilização do automóvel. OS carros são uma fonte despesa brutal para as famílias, como já foi demonstrado neste artigo: para pensar antes de comprar um automóvel.

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