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Montepio

Artigo sobre o Montepio

O “banco do pelicano” nasceu em 1840 como Monte Pio dos Funcionários Públicos, mas desde cedo foi desejo da administração evoluir para uma entidade independente no sector bancário nacional, o que veio finalmente a confirmar-se algumas décadas após a sua fundação, coincidindo com a solidez da empresa em Portugal.

Apenas quatro anos após o início de actividade, o Montepio já tinha conseguido ganhar os clientes da Caixa Económica e não tardou muito para que aumentasse de forma considerável a sua carteira de subscritores com uma política de associação inovadora para a altura, sobretudo apostada em desenvolver a proximidade.

Para a evolução da própria instituição, muito contribuiu uma filosofia interna apostada em fomentar valores como o altruísmo e a filantropia, qualidades de um grande banco, que têm vindo a ser as directrizes principais da empresa. Não foi por isso mero acaso que o símbolo escolhido seja identificado com o sacrifício máximo da figura cristã crucificada por “amor ao próximo”.

A história do Montepio é completamente indissociável da sua imagem de marca, cujo natural progresso tem vindo a ser traduzido de forma gradual no símbolo que o representa, ao qual têm sido adicionados traços de modernidade com vista a espelharem as novas apostas da marca. Foi precisamente essa a linha visível do slogan “há valores que duram para sempre”, ligado a uma identidade corporativa que se transferiu para as cores azul, vermelho e branco, tons conotados com a confiança e solidez.

Os anos de experiência deram ao banco uma considerável margem de manobra nas áreas comuns deste género de entidades, onde se destaca nos seguros, créditos e outros tipos de financiamento e actividades económicas. Actualmente possui diversas acções nos âmbitos comuns das operações bancárias e tornou-se numa das mais respeitadas instituições do sector em solo nacional e uma referência na Europa e América do Norte. É nestes espaços que tem estabelecido raízes para alargar a sua rede e expandir o seu negócio além-fronteiras, uma atitude de especial importância na instável situação actual do país e do mundo.

Há quase 170 anos no segmento bancário, o Montepio já deixou a sua marca e garantiu uma importante quota do mercado luso. A sua difusão para o estrangeiro é relativamente recente, mas uma das eventuais soluções para assegurar a continuação em actividade na presente altura de grande convulsão dos mercados financeiros. Apenas o futuro dirá o que se segue, embora a ampla experiência seja uma carta valiosa que poderá contribuir para o desfecho daqui para a frente.

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