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História da Caixa Geral de Depósitos

Artigo sobre a História da Caixa Geral de Depósitos

Os primeiros registos oficiais da Caixa Geral de Depósitos (CGD) remontam a 1876, mais concretamente a Abril desse ano. Contudo, apenas em 1896 a instituição ganhava total autonomia com a oportuna criação da Junta de Crédito Público, repartição que viria a comandar os destinos da empresa e iniciou duas novas apostas financeiras pioneiras, a Caixa de Aposentações e o Monte da Piedade Nacional, ambas destinadas à captação de fundos e rentabilização dessas mesmas verbas angariadas.

A entrada no então promissor ramo dos investimentos ganhou uma força ainda maior na sequência da aquisição maioritária de títulos do Banco Nacional Ultramarino (BNU), em meados de 1988, período em que a CGD comprou também uma parte significativa da Companhia de Seguros Fidelidade. Em conjunto, as participações negociadas deram um substancial impulso à Caixa, tendo esta aproveitado da melhor forma as vantagens de tal operação para assumir um lugar de relevo no mercado nacional.

O segundo grande esforço rumo à consolidação da sua imagem junto dos consumidores portugueses aconteceu em vésperas da entrada para o novo milénio através da inclusão de várias entidades bancárias internacionais no Grupo CGD, nomeadamente nos EUA, Cabo Verde, África do Sul, Moçambique e Espanha. Terá inclusive sido esta aquisição em larga escala um dos principais factores na base do crescimento da empresa nos anos seguintes, numa clara estratégia de globalização concluída em 2001 com a integração completa do BNU no universo Caixa Geral de Depósitos.

Presente orientado para a expansão

A forte internacionalização proporcionou ao Grupo CGD uma margem de manobra que poucos bancos a operarem em território lusitano possuem e foi decisiva para se avançar em direcção à confluência dos vários serviços facultados numa plataforma unificada, a Caixa Directa. É esta a marca com que o “império” bancário se apresenta nos meios electrónicos e aquela que mais tem evoluído nos últimos anos, em boa parte devido ao impulso dado pela concorrência nascida no seio dos gigantes europeus do sector.

Presente em cerca de 30 países nos quatro cantos do mundo, a CGD não fecha portas a novos destinos, procurando continuamente explorar outros mercados, especialmente em nações emergentes e Estados com maiores ligações a Portugal. O objectivo central é o desenvolvimento de uma rede global que ofereça vantagens do ponto de vista da solidez à entidade, algo que nos dias que correm é absolutamente fundamental.

A vasta oferta, tanto nacional como internacional, engloba uma diversidade de produtos e serviços destinados a particulares e empresas em áreas como a banca de investimento, seguros, crédito especializado, imobiliário, comércio electrónico, actividades culturais, gestão de activos, capital de risco e corretagem. Assim, usufruídos individualmente ou em conjunto, esta dinâmica gama de préstimos assegura uma amplitude considerável de acção que permite dar resposta não só a necessidades bancárias e financeiras habituais como também a solicitações concretas de âmbito empresarial real e bolsista.

WebSite: www.cgd.pt

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