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História do Banco Comercial dos Açores

Artigo sobre a História do Banco Comercial dos Açores

O presente do antigo Banco Comercial dos Açores (BCA) é agora pertencente ao Grupo Banif, entidade que em 2008 adquiriu a totalidade daquele primeiro e o integrou na sua gigantesca estrutura, remodelando a imagem do novo membro com os valores do proprietário recente e rebaptizando-o de Banco Banif e Comercial dos Açores (BBCA).

A fusão do mais pequeno na multinacional financeira que empunha o lema “a força de acreditar” deu-se, no entanto, bastante mais cedo, ainda decorria o ano de 1996. Foi nos primeiros meses deste que se começou o processo que mais de uma década depois viria a culminar com a venda final, embora desde essa data indicativa o Banif tenha gerido parcialmente o então BCA, adaptando-o progressivamente às máximas da global bancária que ultimava os pormenores para a sua aquisição a título vitalício.

Num percurso que durou exactamente 12 anos e apenas se concluiu a 30 de Dezembro de 2008, diversas modificações à forma de operar do Banco Comercial dos Açores foram sendo implementadas com vista a facilitar o seu pleno funcionamento aquando do fecho definitivo do negócio e foi precisamente essa política gradual inédita que resultou numa das mais imediatas uniões da história da banca nacional.

Aquando da homogeneização legal do BCA, a instituição já se encontrava plenamente sincronizada com casa-mãe Banif – Grupo Financeiro e por isso mesmo a transição final decorreu instantaneamente, sem as dificuldades que geralmente estão associadas a este tipo de acções naquele que é um sector vital para o desenvolvimento de um país.

Cerca de dois anos depois de consumada a fusão, o agora Banco Banif e Comercial dos Açores opera sob a égide exclusiva do seu proprietário único e lidera o respectivo segmento de mercado nos Açores. Hoje em dia constitui-se como uma marca referência da região, dando assim continuidade à sua história prévia com uma mera passagem dos poderes de gestão e a devida integração numa atitude e imagem corporativas diferentes, mas com as mesmas pessoas de sempre e a atenção que sempre foi a sua mais-valia.

Os novos e reforçados valores, metodologias e estratégias de um sólido grupo financeiro vieram acrescentar experiência e savoir-faire à abordagem e procedimentos instalados, fortalecendo o modo de operar pela harmonização com o grupo a que pertence, criando uma instituição que vingou em território insular e mantém um ritmo de crescimento sustentável, justificando assim o avultado investimento do Banif.

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